Foto: Márcio Nascimento (ASCOM/MCTIC)

COURB participa da 1ª Oficina da Carta Brasileira para Cidades Inteligentes

Representando as organizações que compõem a Rede Brasileira de Urbanismo Colaborativo, Bruno Ávila e Marina Tedesco, do Instituto COURB, participaram nos dias 27 e 28 de outubro de 2019 da 1ª Oficina da Carta Brasileira de Cidades Inteligentes. O evento, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional,  contou com apoio da GIZ – Agência de Cooperação Alemã e facilitação de Caio Vassão, que também é membro do Conselho Consultivo do COURB.

O objetivo da Carta é construir, a partir de uma visão comum sobre o tema, diretrizes para a implementação de projetos de cidades inteligentes pelos municípios, bem como orientar e favorecer a articulação de políticas, programas, iniciativas e investimentos públicos. Esta 1ª oficina teve como objetivo:

– Pactuar uma visão nacional comum sobre “Cidades Inteligentes”;

– Construir a convergência entre “desenvolvimento urbano sustentável” e “transformação digital”;

– Constituir uma plataforma de diálogo entre os participantes;

– Estabelecer um mecanismo de cooperação ao longo do processo de elaboração da Carta.

Foram dois dias de intensa cocriação de ideias com representantes de diferentes órgãos públicos federais como Ministério do Meio Ambiente, BNDES, SUDAM e de entidades associativas como a Confederação Nacional de Municípios. Algumas entidades da sociedade civil, dentre elas o Instituto COURB, trouxeram ativamente a importância do empoderamento e participação ativa do cidadão na construção da cidade inteligente e não apenas como usuário de serviços públicos. Acreditamos que a colaboração com os cidadãos é a chave para a construção e validação de soluções para as cidades.

Como encaminhamento das discussões realizadas, foram formados diferentes grupos temáticos que seguirão com os estudos e preparativos para uma segunda oficina a ser realizada ainda neste ano. O Instituto está representado nos grupos de Diversidade Territorial, que analisa as diferenças regionais e as disparidades socioeconômicas, e Governança das Cidades Inteligentes, que trata de como gerir a cidade nesse novo contexto tecnológico de maneira considerar todos os atores.

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